domingo, 24 de maio de 2009

Transexual mais jovem do mundo completa mudança de sexo

 

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Tim começou a se tornar Kim Petras aos 12 anos, quando foi submetida a um tratamento hormonal. Mês passado, em segredo, a mudança de sexo foi completada em um hospital universitário de Frankfurt. A cirurgia foi autorizada pela Justiça alemã depois de um parecer polêmico de psicólogos que cuidaram de Tim/Kim: "ela era, sem dúvida, uma menina no corpo de um menino". Kim, aos 16 anos, é a pessoa mais jovem do mundo a fazer a mudança de sexo. Ela contou que desde os 2 anos tinha vontade de se tornar menina."Perguntam-me se me sinto como uma mulher agora. Mas a verdade é que sempre me senti como uma mulher. Eu simplesmente vim no corpo errado", contou a transexual alemã. "Mal posso esperar para colocar meu biquíni preferido e ir nadar como nunca fiz", acrescentou em entrevista ao "Sun".Kim já ganha dinheiro como modelo e chegou a lançar um CD de música pop.

Fonte: Julela

 

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Top 10 - Filmes Gays

Digite aqui o resumo do post

10 – Minha Adorável Lavanderia
Direção: Stephen Frears. 1985.

Na galeria dos personagens notáveis do excelente Daniel Day-Lewis figura este outsider que apaixona-se por um imigrante paquistanês e, juntos, decidem abrir uma lavanderia. Preconceito explícito numa Londres da era Tatcher.



9 – Eclipse de uma Paixão
Direção: Agnieszka Holland. 1995.

Leonardo di Caprio é Arthur Rimbaud. David Thewlis é Paul Verlaine. Verlaine é um homem maduro e casado e Rimbaud um jovem cheio de vida que fica fascinado pelo mentor. A paixão dos dois é inevitável. O fim trágico também. Uma das histórias de amor mais famosas da literatura.



8 – Plata Quemada
Direção: Marcelo Piñeyro. 2000.

Baseado em fatos reais, o filme conta a história de um dos maiores roubos a banco da Argentina. Como não sai conforme o planejado, dois dos assaltantes fogem para o Uruguai esperando a poeira baixar. Mas a polícia fecha o cerco e o medo de ser pego e o desejo um pelo outro tomam conta de ambos.



7 – Almas Gêmeas
Direção: Peter Jackson. 1994.

Leão de Prata em Veneza, Kate Winslet faz uma estréia poderosa no cinema. Em apenas uma frase a história do filme: duas garotas se conectam de tal forma que farão qualquer coisa para não perderem isso.



6 – Wilde
Direção: Brian Gilbert. 1997.

Que Lord Alfred Douglas, mais conhecido como Bosie, foi a grande paixão da vida de Oscar Wilde não há dúvida. Já o inverso há controvérsias. Uma relação tão intensa quanto cruel. E a Inglaterra não seria a mesma depois de julgar um de seus escritores e poetas mais famosos somente por gostar do mesmo sexo. Responsável por peças, textos e epígrafes geniais, é dele a mais famosa frase sobre o amor gay no mundo ocidental e que perdura há mais de 100 anos, “o amor que não ousa dizer o seu nome”.



5 – Aimée & Jaguar
Direção: Max Färberböck. 1999.

Uma judia e uma alemã apaixonam-se na Berlim nazista de 1943. Documentos falsos, conchavos e medo permeiam esta que é mais bonita história entre duas mulheres no cinema.



4 – Um Dia de Cão
Direção: Sidney Lumet. 1975.

Mais um assalto a banco e também baseado em fatos verídicos. Dois assaltantes invadem uma agência e fazem reféns. A polícia chega. E a imprensa também. Numa das melhores atuações de Al Pacino (indicado ao Oscar), o seu personagem é de uma dimensão assustadora. E o seu motivo para o assalto? Pagar a operação de troca de sexo de seu namorado. Um clássico.



3 – Velvet Goldmine
Direção: Todd Haynes. 1998.

A relação entre os rock stars Brian Slade (Jonathan Rhys-Meyers) e Curt Wild (Ewan McGregor) pode ter sido tudo, menos monótona. Para tentar desvendar o desaparecimento de Slade, um repórter (Christian Bale) entrevista Wild e somos apresentados ao tripé sexo-drogas-rock’n'roll na acepção mais clara do termo. Pesonagens baseados em David Bowie e Iggy Pop num filme que nasceu para ser e sempre será um cult!



2 – O Segredo de Brokeback Mountain
Direção: Ang Lee. 2005.

O grande clássico do amor gay da década não levou para casa o Oscar de melhor filme, mas foi o filme mais falado do ano. Sutileza é sua marca principal. No alto das montanhas, dois vaqueiros se apaixonam. Entre o não-dito e o não-assumido, só uma coisa perdura por anos em suas vidas: o amor verdadeiro.



1 – Bent
Direção: Sean Mathias. 1997.

Clive Owen ainda era um ilustre desconhecido quando protagonizou este longa que é uma adaptação de uma peça de sucesso. Max pára num campo de concentração e prefere receber a insígnia de judeu do que a de gay. Mas lá ele apaixona-se por Horst que ostenta com muito orgulho sua estrela rosa, imposta pelos nazistas, que denota a sua homossexualidade. A maior história gay do cinema contém esta cena difícil e fascinante onde dois homens, que não podem se tocar, têm a maior experiência de amor de suas vidas. Inesquecível.







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As 50 Músicas do TOP Gay da História
“Dancing Queen”, do ABBA, é a música mais gay da história
O status do grupo sueco de Disco foi definido após pesquisa de site GLBT australiano, que elegeu as 50 músicas que marcaram a comunidade arco-íris
Em celebração ao trigésimo aniversário da Parada Gay de Sidney - ao lado de São Francisco, a cidade australiana é um dos maiores redutos gays no mundo - o site samesame.com, espécie de portal de notícias e fórum da comunidade GLBT da Austrália, promoveu uma enquete junto a seus internautas para eleger as 50 canções mais gays da história da música. Após a apuração dos milhares de votos, o standard Disco “Dancing Queen”, do grupo sueco ABBA (no destaque), ficou no topo da lista.Os quatro primeiros lugares, aliás, representam o gosto GLBT com os maiores hinos de seus súditos: “Y.M.C.A.” (Village People), “I Will Survive” (Gloria Gaynor) e “It’s Raining Men” (The Weathergirls) figuram em segundo, terceiro e quarto lugar, respectivamente. A diva Gloria Gaynor também aparece na 11ª posição com outro grito de guerra do orgulho gay, “I Am What I Am” e, como não poderia deixar de ser, “In The Navy” (18º) e “Macho Man” (16 º) asseguram a hegemonia do Village People no imaginário do público.
Na apresentação do resultante, o site introduz as glamurosas figuras de Madonna e Cher nomeando-as “rainhas”. Madonna, porém, provou que possui mais realeza, cravando o nono lugar com “Vogue”; Cher, por sua vez considerada por muitos a definição de drag mesmo sendo mulher, ficou apenas três posições atrás, com “Believe”. Diana Ross, Chaka Khan e Donna Summer obviamente marcam presença na lista; a única escolha inusitada ficou por conta de Judy Garland, com o tema do musical Mágico de Oz “Over The Rainbow”. De acordo com o samesame.com, “alguma música deveria falar de arco-íris, não é mesmo?”, referindo-se ao símbolo do movimento gay.

Algo que chama atenção é a devoção dos australianos à estrela conterrânea Kylie Minogue (foto menor), agraciada por duas vezes nos dez primeiros lugares. Outras celebridades que, como figuras públicas, atuaram contra a discriminação e o preconceito ao assumirem sua sexualidade abertamente - como George Michael, Elton John, Freddie Mercury, RuPaul, KD Lang e Boy George - não poderiam faltar.

Confira abaixo a lista completa dos eleitos:

1. ABBA, “Dancing Queen”
2. Village People, “YMCA”
3. Gloria Gaynor, “I Will Survive”
4. The Weathergirls, “It’s Raining Men”
5. Kylie Minogue, “Your Disco Needs You”
6. Pet Shop Boys, “Go West”
7. Kylie Minogue, “Better The Devil You Know”
8. Olivia Newton-John, “Xanadu”
9. Madonna, “Vogue”
10. Alicia Bridges, “I Love The Nightlife”
11. Gloria Gaynor, “I Am What I Am”
12. Cher, “Believe”
13. Diana Ross, “I’m Coming Out”
14. Bronski Beat, “Smalltown Boy”
15. Judy Garland, “Over The Rainbow”
16. Village People, “Macho Man”
17. Frankie Goes To Hollywood, “Relax”
18. Village People, “In the Navy”
19. Coming Out Crew, “Free, Gay and Happy”
20. Dolly Parton, “9 to 5″
21. Queen, “I Want To Break Free”
22. Sister Sledge, “We Are Family”
23. Whitney Houston, “I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me)”
24. Barbara Streisand and Donna Summer, “No More Tears”
25. Barry Manilow, “Copacabana”
26. Tim Curry, “Sweet Transvestite”
27. Charlene, “I’ve Never Been To Me”
28. Cyndi Lauper, “Girls Just Wanna Have Fun”
29. Madonna, “Express Yourself”
30. CeCe Peniston, “Finally”
31. Heather Small, “Proud”
32. Sylvester, “You Make Me Feel Mighty Real”
33. Peter Allen, “I Go To Rio”
34. Belinda Carlisle, “Summer Rain”
35. Dannii Minogue, “This Is It”
36. Donna Summer, “I Feel Love”
37. George Michael, “Outside”
38. Kym Mazelle, “Young Hearts Run Free”
39. Paul Lekakis, “Boom Boom (Let’s Go Back To My Room)
40. Wham, “Wake Me Up Before You Go-Go”
41. Chaka Kham, “I’m Every Woman”
42. Culture Club, “Do You Really Want To Hurt Me”
43. KD Lang, “Constant Craving”
44. RuPaul, “Supermodel (You Better Work)”
45. Cher, “Strong Enough”
46. Deborah Harry, “I Want That Man”
47. Diana Ross, “Chain Reaction”
48. Pet Shop Boys, “New York City Boy”
49. Dead or Alive, “You Spin Me (Like A Record)”
50. Elton John and George Michael, “Don’t Let The Sun Go Down On Me”.



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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Conto - A marca que deixamos nas Pessoas

Red-Rotary Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho vermelho e brilhante que ficava na cômoda da sala. Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém. Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era "Uma informação, por favor" e não havia nada que ela não soubesse."Uma informação, por favor" poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa. Minha primeira experiência pessoal com esse "gênio fantástico" veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho. Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo. A dor era terrível mas não adiantaria chorar, já que não tinha ninguém em casa para me socorrer. Eu andava atônito pela casa, chupando o dedo dolorido, até que pensei: "O telefone!" Rapidamente fui ate o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente à cômoda da sala. Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei firmemente junto ao ouvido. Alguém atendeu e eu disse: "Uma informação, por favor". Ouvi uns dois ou três chiquês e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido: "Informações." "Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência. "A sua mãe não está em casa?", ela perguntou. "Não, não tem ninguém aqui comigo agora...", eu soluçava. "Está sangrando?" "Não", respondi. "Eu machuquei o dedo com o martelo, mas ta doendo..." "Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou. Eu respondi que sim. "Então pegue um cubo de gelo e passe suavemente no seu dedo", disse a voz. Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor" por qualquer motivo. Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Filadélfia. Ela me ajudou com os exercícios de matemática. Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas. Então, um dia, meu canário, morreu. Eu liguei para "Uma informação, por favor" e contei o ocorrido. Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que está crescendo. Mas eu estava inconsolável. Eu perguntava: "Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente trazendo tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?". Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente: "Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também..." De alguma maneira, depois disso eu me senti bem melhor. No outro dia, lá estava eu de novo. "Informações.", disse a voz já tão familiar. "Você sabe como se escreve `exceção`?" Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacifico. Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga. "Uma informação, por favor" pertencia àquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda da nova sala. Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saíam da minha memória. Freqüentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade,eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo. Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um menininho. Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle. Eu teria mais ou menos uma hora entre os dois vôos. Resolvi falar ao telefone com minha irmã, que morava lá, por alguns minutos. Então, sem nem mesmo sentir, disquei o número da operadora daquela minha cidade natal e pedi: "Uma informação, por favor." Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: "Informações." Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando: "Você sabe como se escreve `exceção`?" Houve uma longa pausa. Então, veio uma resposta suave: "Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul." Eu ri. " Então, é você mesma!", eu disse. "Você não imagina como você era importante para mim naquele tempo." "Eu imagino", ela disse. "E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias para que você ligasse." Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã. "É claro!", ela respondeu. "Venha até aqui e peça para chamar a Sally. Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã. Quando liguei, uma voz diferente respondeu : "Informações." Eu pedi para chamar a Sally. "Você é amigo dela?", a voz perguntou. "Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul." "Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente, ela morreu há cinco semanas."Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou: "Espere um pouco... Você disse que o seu nome é Paul?" "Sim." "A Sally deixou uma mensagem para você. Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse. Eu vou ler pra você." A mensagem dizia: Diga a ele que eu ainda acredito que existam outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender. Eu agradeci e desliguei. Eu entendi... NUNCA SUBESTIME A "MARCA" QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS.

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Conto - A visita de Deus

jESUS BATENDO NA PORTA Era uma noite iluminada... Um anjo apareceu a uma família muito rica e falou para a dona da casa: estou te trazendo uma boa notícia: esta noite o Senhor Jesus virá visitar a tua casa! Aquela senhora ficou entusiasmada. Jamais acreditara ser possível que esse milagre acontecesse em sua casa. Tratou de preparar uma excelente ceia para receber a Jesus. Encomendou frangos, assados, conservas, saladas e vinhos importados. De repente, tocou a campainha. Era uma mulher com roupas miseráveis, com aspecto de quem já sofrera muito... Senhora, disse a pobre mulher, será que não teria algum serviço para mim? Tenho fome e tenho necessidade de trabalhar. Ora bolas, retrucou a dona da casa. Isso são horas de vir me incomodar? Volte outro dia. Agora estou muito atarefada com uma ceia para uma visita muito importante. A pobre mulher se foi... Pouco mais tarde, um homem, sujo de graxa, veio bater-lhe à porta. Senhora, falou ele, o meu caminhão quebrou bem aqui na esquina. Não teria a senhora, pôr acaso, um telefone para que eu pudesse me comunicar com um mecânico? A senhora, como estava ocupadíssima em limpar as pratas, lavar os cristais e os pratos de porcelana, ficou muito irritada: Você pensa que minha casa é o que? Vá procurar um telefone público... Onde já se viu incomodar as pessoas dessa maneira? Por favor, cuide para não sujar a entrada da minha casa com esses pés imundos! E a anfitriã continuou a preparar a ceia: abriu latas de caviar, colocou a champanhe na geladeira, escolheu na adega os melhores vinhos e preparou os coquetéis. Nesse meio tempo, alguém lá fora bate palmas. Será que agora está chegando Jesus? -pensou ela emocionada. E com o coração batendo acelerado, foi abrir a porta. Mas se decepcionou. Era um menino de rua, todo sujo e mal vestido... Senhora, estou com fome. Dê-me um pouco de comida! Como é que eu vou te dar comida, se nós ainda não ceamos? Volta amanhã, porque esta noite estou muito atarefada... não posso te dar atenção... Finalmente a ceia ficou pronta. Toda a família esperava, emocionada, o ilustre visitante. Entretanto, as horas iam passando e Jesus não aparecia. Cansados de tanto esperar, começaram a tomar aqueles coquetéis especiais que, pouco a pouco, já começaram a fazer efeito naqueles estômagos vazios, até que o sono fez com que se esquecessem dos frangos, assados e de todos os pratos saborosos. Na manhã seguinte, ao acordar, a senhora se viu, com grande espanto, na presença do anjo. Será que um anjo é capaz de mentir? gritou ela. Eu preparei tudo esmeradamente, aguardei a noite inteira e Jesus não apareceu. Porque você fez isso comigo? Porque essa brincadeira? Não fui eu que menti... Foi você que não teve olhos pra enxergar, explicou o anjo. Jesus esteve aqui em sua casa pôr três vezes: na pessoa da mulher pobre, na pessoa do caminhoneiro e na pessoa do menino faminto, mas a senhora não foi capaz de reconhecê-lo e acolhê-lo em sua casa...

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Conto - A pedra da felicidada

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Nos tempos das fadas e bruxas, um moço achou em seu caminho uma pedra que emitia um brilho diferente de todas as que ele já conhecera. Impressionado, decidiu levá-la para casa. Era uma pedra do tamanho de um limão e pertencia a uma fada, que a perdera por aqueles caminhos, em seu passeio matinal. Era a pedra da felicidade. Possuía o poder de transformar desejos em realidade. A fada, ao se dar conta de que havia perdido a pedra, consultou sua fonte de adivinhação e viu o que havia ocorrido. Avaliou o poder mágico da pedra e, como a pessoa que a havia encontrado era um jovem de família pobre e sofredora, concluiu que a pedra poderia ficar em seu poder, despreocupando-se quanto à sua recuperação. Decidiu ajudá-lo. Apareceu ao moço em sonho e disse-lhe que a pedra tinha poderes para atender a três pedidos: um bem material, uma alegria e uma caridade. Mas que esses benefícios somente poderiam ser utilizados em favor de outras pessoas. Para atingir o intento, cabia-lhe pensar no pedido e apertar a pedra entre as mãos. O moço acordou desapontado. Não gostou de saber que os poderes da pedra somente poderiam ser revertidos em proveito dos outros. Queria que fossem para ele. Tentou pedir alguma coisa para si, apertando a pedra entre as mãos, sem êxito. Assim, resolveu guardá-la, sem muito interesse em seu uso. Os anos se passaram e este moço tornou-se bem velhinho. Certo dia, rememorando seu passado concluiu que havia levado uma vida infeliz, com muitas dificuldades, privações e dissabores. Tivera poucos amigos, porém, reconhecia ter sido muito egoísta. Jamais quisera o bem para os outros. Antes, desejava que todos sofressem tanto quanto ele. Reviu a pedra que guardara consigo durante quase toda sua existência; lembrou-se do sonho e dos prováveis poderes da pedra. Decidiu usá-la, mesmo sendo em proveito dos outros. Assim, realizou o desejo de uma jovem, disponibilizando-lhe um bem material. Proporcionou uma grande alegria a uma mãe revelando o paradeiro de uma filha há anos desaparecida e, por último, diante de um doente, condoeu-se de suas feridas, ofertando-lhe a cura. Ao realizar o terceiro benefício, aconteceu o inesperado: a pedra transformou-se numa nuvem de fumaça e, em meio a esta nuvem, a fada - vista no sonho que tivera logo ao achar a pedra - surgiu, dizendo:       - Usaste a pedra da felicidade. O que me pedires, para ti, eu farei. Antes, devias fazer o bem aos outros, para mereceres o atendimento de teu desejo. Por que demoraste tanto tempo para usá-la? O homem ficou muito triste ao entender o que se passara. Tivera em suas mãos, desde sua juventude, a oportunidade de construir uma vida plena de felicidade, mas, fechado em seu desamor jamais pensara que fazendo o bem aos outros colheria o bem para si mesmo. pedrasLamentando o seu passado de dor e seu erro em desprezar os outros, pediu comovido e arrependido: - Dá-me, tão somente, a felicidade de esquecer o meu passado egoísta.

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