sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal..2010






Nós do ID GLS, desejamos a vocês amigos e colaboradores
muitas felicidades neste natal!!

sábado, 25 de setembro de 2010

.: Por que Gays não votam em Gays? :.

Em ano de eleições os temas das Paradas Gays por todo Brasil tem sido, invariavelmente, no sentido de convidar a todos LGBTs terem conscientização na hora de votar.

O site da ABGLT tem divulgado a relação dos candidatos de todo país que concorrem, em 2010, às vagas de Deputado Estadual, Deputado Federal, Governador, Senador e Presidente da República que assinaram um compromisso com a instituição, que se eleitos, defenderiam os direitos LGBTs. Entre eles existem candidatos LGBTs e heterossexuaisaliados.

Nas últimas eleições municipais – no ano de 2008 – de 80 candidatos a vereadores pelo Brasil, de orientação sexual LGBT, apenas 06 candidatos conseguiram se eleger, ou seja, algo em torno de 0,75%, bem distante do número de votos esperados daqueles especulados 10% da população brasileira:
BA - Léo Kret - PR - Vereadora - T
ES - Moacyr Sélia-Moa -PR - Vereadora - T
MA - José Itaparandi - PTB - Vereador - G
MG - Isaías Martins de Oliveira - PV - Vereador - T
MG - Sander Simaglio - PV - Vereador - G
SC - Tem Vilson José Porcíncula - PP - Vereador - G
Donde se extrai que o número de candidatos LGBTs é mínimo e ainda extremamente mais inferior o número daqueles que conseguiram se eleger.

Dos candidatos aliados heterossexuais se candidataram 138 pessoas, sendo que conseguiram se eleger 29, por conseguinte, mais de 21% dos candidatos.

Mesmo comparando os votos destinados aos LGBTs (0,75%) com os votos dados aos aliados heterossexuais (21,00%) revela-se uma grande diferença.

Por que gays não votam em gays?

Algumas pessoas alegam que seria em razão da ‘homofobia internalizada’. Homofobia internalizada significa que o sujeito passou pela vida apreendendo valores negativos em relação aos gays e que, ainda que se assuma, tais conceitos estão tão sedimentados que traz consigo inconscientemente estes valores, para si e para os outros que sejam igualmente gays. Portanto, é o fruto da estigmatização social, podendo se converter num ódio contra si próprio, o que, inconscientemente, resultaria que gays se sintam ‘inferiores’e julguem como ‘menos’ também outros gays.

Não que inexista a homofobia internalizada e que não considere ela um fator que contribua para que gays não votem em gays, mas considero esta conclusão genérica umadesculpa simplista.

Não acho que a homofobia internalizada seja a principal razão pela qual gay não vota em gay.

No meu entender, se chegasse ao conhecimento de um eleitor gay que exista um candidato com estofa, conhecimento e seja bom o suficiente para lhe representar e exercer um cargo político, o gay votaria em candidato gay.

Mal ou bem, a média dos eleitores quer votar em alguém que seja “bom”, que realmente acredite e saiba que sua proposta o representará. Se existir um candidato gay que o eleitor confie que seja assim, ele será votado pelos LGBTs e, inclusive, pelos heterossexuais.

O problema vem no “mas”, e esse sempre surge...

Mas, apesar de tal desejo, culturalmente o eleitor brasileiro, inclusive os LGBTs, não se dá o trabalho de buscar um candidato que atenda as suas expectativas, dentro do perfil idealizado. Escolhe aquele que lhe vem à mão, que osdados lhes sejam facilmente fornecidos e, neste 'reduzido universo', exista alguma empatiaA falta de esforço para escolher candidatos faz com que seja suficiente para eleger aquele minimamente conhecido pelo mesmo.

O candidato que ouvimos suas posições pela televisão, rádio ou outro veículo qualquer, o político que aparece mais na mídia, possuir mais propagandas ou mesmo que mais se ouvir falar no trabalho, residência ou lazer acabam ganhando, por falta de outra opção, o voto “consciente” do eleitor.

Não foi difícil eleger a Deputado Federal, nas últimas eleições em São Paulo, Clodovil, apesar de gay. Aliás, provavelmente seu eleitorado foi quase por unanimidade heterossexual. Os seus eleitores certamente adoravam suas críticas ácidas em seu programa de televisão. Isto bastava para aidentificação e o voto. O eleitor conhecia e gostava daquilo que o candidato representava para ele. O mesmo ocorrerá com jogadores de futebol e outros que a mídia sempre dá destaque. E este voto, mesmo que muitos estejam esperneando, será tido como ‘consciente’, pois o eleitor do tal jogador é um leitor e expectador de tudo aquilo que o mesmo fala, além disto, ele não conhece a maioria dos outros candidatos.

Não é à toa que o eleitorado brasileiro aplaude de pé a ‘Ficha Limpa’. Ele quer o candidato limpo, só não deseja ter que procurar quem o seja.

Se de um lado o eleitor não busca a cartela de candidatos existentes com todos os seus dados e qualificações para escolher democraticamente aquele que realmente seja o seu “melhor”, por outro lado, aqui especialmente falando dos LGBT, estes candidatos também não conseguem realmente se fazer anunciar para os seus potenciais eleitores.

As ONGs LGBTs locais deveriam servir de ponte, mas mesmo elas possuem um número absurdamente ínfimo de associados.

As Paradas Gays, apesar de alguns esforços para tentar levar a conscientização política, representam antes de qualquer coisa, no imaginário daqueles lgbts que as frequentam, uma grande festa. Nem gosto de imaginar em qual colocação de importância estaria a política para aquelasmilhões de pessoas que estão presentes a Parada Gay de São Paulo, por exemplo.

No Rio de Janeiro nem há esta preocupação. A coordenação da Parada Gay no Rio resolveu transferir a Parada para após as eleições e é, diga-se de passagem, o local onde possui como candidato ao Senado Federal um dos maiores inimigos dos direitos LGBTs de todo o país, Marcelo Crivella.

É fácil constatar a razão pela qual o casamento homossexual foi aprovado na Argentina. Lá, diferente daqui, houve um grande levante participativo. Inúmeros vídeos, campanhas publicitárias com apoio de artistas famosos, esclarecimentos públicos que os conduziram a conscientização, a mobilização popular e aprovação da lei.

Na minha modesta forma de pensar a razão pela qual gay não vota em gay nas eleições ocorre, principalmente, por falta do imprescindível acesso à informação, com real divulgação junto ao público LGBT, fora dos muros da minguada militância.
A própria página da ABGLT, única a informar candidatos comprometidos com a causa, reforça esse hábito ignorante do eleitor brasileiro. Lá não possui o curriculo do candidato, apenas se é lgbt ou aliado. O LGBT infelizmente que não deseja pesquisar sobre o candidato, e apesar da sua preguiça, dificilmente votará em algum candidato apenas por conta da sua orientação sexual. Entre um candidato heterossexual de quem ouviu alguma coisa e um ilustre desconhecido LGBT, a tendência será votar naquele que possui alguma referência, ainda que seja absolutamente rasa.
Os LGBTs, até pela necessidade, precisam amadurecer a importância da cidadania e aprenderem, ainda que antes da sociedade em geral, a ultrapassar os costumes culturais, já enraizados, que os tornam inertes.
Mas mesmo sem desconsiderar a péssima cultura do eleitor brasileiro de não buscar essas informações e apesar de algumas ações pontuais, as Associações LGBTs têm sido absolutamente incompetentes. São partidárias quando jamais deveriam ser e se colocam propositalmenteinacessíveis ao LGBT “não militante”, para manter sempre os mesmos no ‘pseudo poder’. Não se dão ao trabalho paraatingir e efetivamente impulsionar a população de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Essas associações esqueceram que não se bastam ou preferem qua assim seja por razões que não atendem as verdadeiras prioridades da população LGBT.





.: Homossexuais em união estável passam a ter direito a declarar o imposto de renda em conjunto, indicando o companheiro como dependente :.

Finalmente o homossexual que comprovadamente tiver uma união com mais de cinco anos de convivência poderá indicar o seu companheiro como dependente no Imposto de Renda.
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É um direito finalmente reconhecido!!!
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Este direito esta previsto pela receita federal para os casais heterossexuais, oficialmente casados ou que convivam há mais de cinco anos juntos. Não fazia referência se a união estável (de casal não casado) teria que ser composta apenas de heterossexuais, mas até então não se aceitava que casais homossexuais apresentassem sua declaração de renda em conjunto, quando um fosse dependente do outro.
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A partir de sexta-feira ou no máximo segunda-feira, quando sair publicado no Diário Oficial da União está decisão os casais homossexuais passarão a ter, finalmente, pelo menos este direito.
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Cumpre esclarecer que este direito não foi reconhecido por lei, pelo Poder Legislativo, mas através de um Parecer e decisão advindo do Poder Executivo, atento as decisões do Poder Judiciário que cada vez mais reconhecem a união estável de casais homossexuais.
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Tenho certeza que até por falta de hábito, muitos se perguntarão qual a aplicação prática deste direito que agora será reconhecido.
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Simples, não é pouco comum, tal como ocorre na relações heterossexuais, eventualmente, um dos companheiros pague, por exemplo, as despesas da faculdade e do plano de saúde do companheiro. Estas despesas são dedutíveis na declaração de renda. Antes o declarante não podia declarar seu companheiro como dependente, agora pode. Muitas vezes o companheiro tem renda baixa e, aritmeticamente, fosse interessante para o casal fazer declaração em conjunto, figurando um deles como dependente. Enfim, os casais homossexuais passarão a experimentar, tal como os casais heterossexuais, um direito que não podia ser exercido.
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No Jornal O Globo, traz as informações que envolveram o reconhecimento deste direito:
BRASÍLIA - Casais homossexuais poderão declarar o companheiro ou companheira como dependente do Imposto de Renda (IR), desde que cumpram os mesmos requisitos estabelecidos pela lei para os heterossexuais com união estável, como vida em comum por cinco anos. A Receita Federal poderá notificar o contribuinte para verificar a informação.
A novidade será publicada na edição desta sexta-feira no Diário Oficial da União por meio de um parecer 1.503/2010 da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O documento foi aprovado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. A expectativa é de que a Receita venha a público nesta sexta-feira para informar a partir de quando esse tipo de declaração será aceita.
O parecer resulta de uma consulta feita por uma servidora pública que desejava incluir como dependente sua companheira, isenta no IR. A consulta da servidora abriu precedente para outros casais de mesmo sexo em situação semelhante.
Baseado no princípio da isonomia de tratamento, o parecer destaca que, como a legislação prevê a inclusão de companheiros heterossexuais de uniões estáveis como dependentes no IR, o mesmo deve ser garantido aos parceiros homoafetivos.
"O direito tributário não se presta à regulamentação e organização das conveniências ou opções sexuais dos contribuintes", diz o documento. "A afirmação da homossexualidade da união, preferência individual constitucionalmente garantida, não pode servir de empecilho à fruição de direitos assegurados à união heterossexual."
O Brasil não reconhece a união estável entre pessoas do mesmo sexo, mas a Justiça - e agora o Executivo - tem concedido a esses relacionamentos o mesmo tratamento legal dado aos casais heterossexuais.
Para que o leitor tenha uma visão mais abrangente sobre a importância e a aplicação prática de tal direito, reproduzo também algo que facilitará a compreensão das possíveis vantagens e desvantagens, conforme a hipótese de cada um, da declaração de renda utilizando tal direito:
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Vantagens e desvantagens
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É certo que quanto mais despesas dedutíveis você tiver, maiores serão as suas chances de receber a restituição do imposto, afinal, a sua base para cálculo para a incidência do tributo se torna cada vez menor. Além de despesas com contribuições previdenciárias e aposentadorias para pessoas acima de 65 anos, por exemplo, também é possível deduzir despesas com dependentes, instrução e saúde.
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Mas ao declarar em conjunto, isto é, declarando as despesas com seus dependentes (companheiro, pais etc), apesar da vantagem de se poder deduzir todos os seus gastos, corre-se o risco de aumentar a base de tributação caso o dependente tenha renda tributável, uma vez que todas as rendas devem estar somadas na declaração.
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Suponhamos aqui um caso de um filho que paga o plano de saúde de seus pais e que pretende considerá-los como seus dependentes. É possível declará-los como dependentes na declaração e, portanto, abater R$ 1.730,40 por dependente e as despesas integrais com saúde (os planos de saúde). Porém, se os pais deste contribuinte possuem renda tributável, isto é, também são contribuintes do imposto de renda, então todas as rendas serão somadas (filho, pai e mãe) e neste caso as deduções passam a ser insignificantes diante de toda a renda levantada.
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Programa exige informações claras
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Por esta razão, é muito importante que, antes de enviar a declaração de IR, o contribuinte faça uma simulação com as duas situações: declarando em conjunto com seus pais como dependentes ou declarando sozinho, sem lançar as despesas com dependentes e planos de saúde como gastos dedutíveis. Para dependentes isentos do imposto de renda, a declaração em conjunto passa a ser mais vantajosa, pois não há renda tributável para ser somada à renda do declarante.
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Vale lembrar que existem campos específicos no formulário de preenchimento da declaração de IR destinados ao lançamento da renda tributável e não-tributável (salário, pensão alimentícia, caderneta de poupança etc.) e do CPF de cada dependente. É obrigatório declarar o CPF de todos os dependentes maiores de 18 anos. Portanto, uma vez decidido que irá colocar dependentes na declaração, todas as informações devem estar bem claras.
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Só para quem declara pelo modelo completo
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Por último, convém destacar que as deduções discutidas acima no imposto de renda só são permitidas para quem adota o modelo completo da declaração, pois no modelo simplificado todas estas despesas dedutíveis são trocadas por um desconto de 20%, calculado sobre a receita tributável do contribuinte, limitado a R$ 12.743,63.

Fonte.  http://carlosalexlima.blogspot.com




sexta-feira, 24 de setembro de 2010

:: Video Music Pavão ::

.: Gays da Califórnia Music :.

:: A Drag a Gozar ::

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

:: Adam & Eva ::





sábado, 18 de setembro de 2010

.: Bairros Gay - Friendly :.

BUENOS AIRES, Argentina, 18 Set 2010 (AFP) -Um grupo imobiliário planeja a construção do primeiro bairro exclusivo para gays na Argentina, depois que, em julho passado, foi autorizado por lei o casamento para pessoas de mesmo sexo pela primeira vez na América Latina.

Um dos responsáveis do projeto, Antonio Forte, assinalou que ainda não se definiu o local onde o bairro será construído, embora Mendoza, Córdoba e San Luis estejam entre as opções.
Ele também esclareceu que a iniciativa não é discriminatória, já que qualquer pessoa poderá morar no novo bairro, que contará, inclusive, com um lago artificial.
Mais de uma centena de casais gays contraíram matrimônio na Argentina desde a aprovação da lei.
Montreal por exemplo tem um bairro tão Gay-Friendly que até sua estação de metrô, a Beaudry, é decorada com as cores do arco-íris. Ao redor dela estão os principais atrativos Gays da cidade, em uma vizinhança que a comunidade intitulou de Le Village. É uma das primeiras do mundo a assumir essa postura, com uma interessante mistura de residências e estabelecimentos comerciais com ar francês.
Para entender porquê a Comunidade Gay escolheu o Le Village para morar, perca-se nas estreitas ruelas que cruzam a Sainte-Catherine, entre a Saint-Hubert e a Papineau. A Lartigue é uma das mais interessantes: suas casinhas com fachadas de tijolo aparente foram restauradas e os jardins estão sempre bem cuidados. Na Sainte-Rose, não deixe de ver casas antigas com portões de ferro decorados ao estilo neoclássico francês.
A arquitetura art-dèco do Mercado Saint-Jacques e do Écomusée du fier monde, museu na rua Amherst sobre a história dos operários canadenses, são outras paradas imperdíveis. Ao redor deles estão os melhores antiquários do Le Village, especializados em objetos das décadas de 1930 e 1960.

Não se surpreenda ao cruzar pelas ruas do bairro com os sisudos funcionários de produtoras e empresas de telecomunicação do bairro dividindo espaço com casais Gays nos cafés, butiques, e restaurantes.

Montreal é tão diversificada e tolerante que, com apenas 3,6 milhões de habitantes, tem mais estabelecimentos Gays do que megalópoles como Nova York ou São Paulo. Para curtir a noite, Cabaret Mado, Drugstore, Agora, Exceso, Exotica e Stud são os melhores lugares. A maioria fica na rua Sante-Catherine, a principal do bairro, então o melhor jeito de escolher é bater perna na via Gay a partir das 23h.

Mas não é somente no Le Village que existe vida Gay em Montreal. A cidade oferece muito a se explorar. Famosa pela intensa vida noturna e por ser a mais europeia da América do Norte, ela é a segunda cidade em número de falantes de língua francesa do planeta (perdendo apenas de Paris).

Um terço de sua população é composta por imigrantes, o que cria uma atmosfera de diversidade em qualquer lugar que se vá. Seu povo também é o com maior percentual de habitantes com diploma universitário da América do Norte.

E no verão, a comunidade Gay local realiza eventos imperdíveis, como o Artfest, em julho, a Parada Gay Divers/Cité, em agosto, o Imagenation Film Festival, em setembro, e o Black & Blue Festival, em outubro, que reúne cerca de um milhão de pessoas todos os anos.





.: Sintomas da aids - Fique ligado :.

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV - tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença. Esse período varia de 3 a 6 semanas. E o organismo leva de 8 a 12 semanas após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido.
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas que não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.
Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicialé caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4 - glóbulos brancos do sistema imunológico - que chegam a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a aids. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado pelos médicos, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma outra situação de risco, faça o teste!



quinta-feira, 16 de setembro de 2010

:: Comercial contra o Preconceito ::



Ótimo vídeo Bem simples mais legal!! Gostei..

:: Gay Day Bragança Paulista - SP ::


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

:: Casais de gays com união estável ::


O casamento entre pessoas do mesmo sexo não é permitido no Brasil. Pelo menos não com esse nome. Na prática, casais homossexuais que vivem juntos podem ter sua condição reconhecida sob o ponto de vista legal. Muitos cartórios do país já aceitam o registro, por parte de casais homossexuais, de um documento chamado escritura de união estável. Usado originalmente para casais heterossexuais que querem legalizar uma vida em comum mas não desejam um casamento formal, o documento permite que eles compartilhem patrimônios e benefícios, como plano de saúde e seguro de vida. Não há estatísticas sobre o número de escrituras de união estável celebradas entre homossexuais no Brasil, mas apenas um cartório de São Paulo, o 26º tabelionato, registrou no ano passado 202 delas – quatro a menos do que as escrituras lavradas para casais formados por homens e mulheres. Esse recurso começou a ser utilizado por volta de dez anos atrás, primeiramente em uns poucos cartórios de São Paulo. Em 2003, como ainda era difícil encontrar cartórios que aceitassem fazer a escritura de união estável, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo criou um documento alternativo, chamado de declaração de convivência homoafetiva. Em lugar de ser feito pelo escrivão, ele é apenas registrado em cartório. A entidade registrou a união de 240 casais gays, muitos deles vindos de outros estados. Os termos dos dois documentos são similares, mas a escritura de união estável tem a vantagem de ser amparada pela Constituição e pelo Código Civil, ainda que a união entre homossexuais não esteja prevista em nenhum deles.
Cabe a cada tabelião decidir se aceita ou não elaborar o documento de união entre gays. Muitos se recusam a fazê-lo, alegando que vai contra os bons costumes. É possível que um juiz, ao avaliar um pedido de separação do casal ou questões relativas a direitos sucessórios, se recuse a reconhecer a validade da escritura de união estável assinada por gays e lésbicas. “Se o documento assinado pelas duas partes não ferir as leis do país, é pouco provável que ele seja invalidado por algum juiz”, explica o advogado carioca Marcos Campuzano. Um exemplo de ação contrária às leis seria colocar na escritura a guarda de um filho sob responsabilidade do parceiro. Diz a legislação que, na ausência dos pais, a guarda de uma criança deve ser entregue preferencialmente à família biológica.


domingo, 12 de setembro de 2010

.: Aberta a temporada de caça, Big Brother :.

Foi dada a largada, para o próximo Big Brother Basil 2011, de 10 de setembro a 31 de outubro de 2010 você pode se inscrever para se tornar a próxima celebridade e concorre a milhões em prêmios.
Boninho diretor do programa global mandou avisar: “Hoje estamos começando tudo outra vez!”. O que significa que o Big Brother Brasil 11 está oficialmente em curso.

Considerado o reality show de maior sucesso no Brasil, o Big Brother é um dos programas com processo de escolha mais concorridos do país. Suas edições costumam reunir milhares de interessados no dinheiro e na fama trazidos pela competição. Qualquer pessoa, de qualquer parte do país, poderá tentar sua chance de entrar na casa mais vigiada do Brasil.

O procedimento continua o mesmo das outras edições: os interessados em serem espiados 24h por dia deverão entrar no site oficial do programa, preencher um cadastro e enviar seu vídeo. Outra opção é pelo correio, enviado todo o material para o endereço : Caixa Postal: 70523 _ CEP 22740-971 _ Rio de Janeiro/RJ.


ACESSE SITE: INSCRIÇÃO BBB11




sexta-feira, 10 de setembro de 2010

:: Rio de Janeiro, paraíso tropical gay ::

A Cidade Maravilhosa é uma das mais paradisíacas e afrodisíacas do mundo, e para quem quer se jogar existem opções 24 horas por dia. As praias de Ipanema e Copacabana recebem o maior número de gays (pelo menos assumidos) da cidade, e na maioria turistas.
Pela manhã, a concentração fica no Posto 9, em frente à rua Farme de Amoedo. É ali que os garotos mais belos e sarados da cidade - e dos mais diversos lugares do planeta - deixam todo mundo louco. Mesmo as mulheres reconhecem que até as tatuagens dos garotos da Farme são as mais bacanas. Imagine o resto! Existem também barracas famosas como a Raimbow, em frente ao hotel Copacabana Palace, que costuma reunir, nas areias, os “ursos” cariocas. Vale também ir ao Quiosque 22, na lagoa Rodrigo de Freitas.
Entre a praia e a balada, o povo fica nos bares da Farme, e, para comer, lá na rua existem inúmeras opções, como o bar Bofetada. Virando na Barão da Torre, vale um almoço no Natural, onde os garotos comem delícias vegetarianas ainda de sunga.
À tarde, visite os pontos turísticos e históricos do centro, respire o ar puro do belíssimo Jardim Botânico ou banque o fashion andando pela ruas de Ipanema.
Para dançar, a boate mais tradicional é Le Boy, que ainda é sauna e academia, mas que agora recebe como sua maior concorrente uma filial da paulista The Week. E ainda existem opções como Galeria Café e The Copa Bar, também no eixo Copa-Ipanema, fazendo a linha mais intimista.
Fosfobox e o Dama de Ferro atraem os modernos, assim como as terças quase insanas do pequeno La Cueva. Sem dúvida, a melhor música e o lugar mais underground do Rio. Do outro lado da cidade, Up Turn Bar é para a moçada mais desencanada da Barra da Tijuca. E ainda tem o 1140, gigante clube com cinco pistas de ritmos distintos, em Jacarepaguá.
Já as saunas cariocas também são um grande chamariz para os turistas, além das famosas festas espalhadas noCine Ideal, as pool parties, os cruzeiros gays de um dia pela costa e as já famosas Bitch e X-Demente. Para escolher entre tantas opções, basta sair de manhã pela praia, que os divulgadores, com seus respectivos flyers, ajudarão.
Um bom momento para visitar a cidade será no segundo final de semana de outubro, quando acontece a Parada do Orgulho GLBT, uma das maiores do país (dia 12/10, às 13h, na praia de Copacabana) e Rio promete ferver de turistas e com animadíssimas festas.


:: 1º Parada Gay de Taboão da Serra!! ::

Clique na foto para ampliar

Dia 26 de Setembro, vai acontecer em Taboão da Serra na Grande São Paulo à 1° Parada LGBT de Taboão da Serra. com o tema
 "Somos muitos, estamos em todos os lugares e queremos
DIREITOS IGUAIS!".

A parada LGBT de taboão da Serra, já é uma luta antiga, e que tem tudo para ser um grade sucesso, organizada pela Ong DIVERSITAS outra vitória para a região, que em setembro da ano passado 2009 passou a ter oficialmente a ONG Diversitas (Diversidade em Taboão da Serra), com o objetivo de atuar em Taboão da Serra. Segundo a direção da entidade, o principal objetivo é lutar, de modo geral, pelos Direitos Humanos na região, com foco na população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, sem perder o olhar mais amplo para outras formas de preconceito e discriminação como o racismo, o machismo, o geracional, por deficiência física, entre outros.

O nome Diversitas vem do latim e além de significar "diversidade", agrega também o sentido de contrariedade ou contradição, revelando assim o espírito que a entidade pretende imprimir às suas ações, lutando para que as diferenças não sejam tratadas como desigualdades. Em breve pretendo falar mais sobre esta entidade que estou torcendo para que de muito certo!, por hora vamos participar deste evento prestigiando e lutando por nosso direitos, então quero todos lá.

Dia. 26/09/2010
Percurso. Praça do Campo Limpo - Kizaemon Takeuti - Praça Luiz Gonzaga
Show de encerramento. Praça Luiz Gonzaga
Atrações. Salete Campari, Rita Cadilac, Cicety Karoline, Lola Magny, Marcia Pantera, entra outros..
Horário. A partir das 13:00 hs


Praça Luiz Gonzaga



terça-feira, 10 de agosto de 2010

:: Hora de Sair do Armário. ::

:: Conselhos para Você ::


Auto-aceitação
Quando chega a pré-adolescência e a adolescência, essa coisa da orientação sexual ainda não é muito clara para o adolescente, até porque ele não tem clareza do que é a sexualidade. Então, quando ele adquire clareza da orientação sexual e gostaria de sair do armário, entra o grande medo que esse adolescente tem de se revelar. Claro que esse medo vai depender do ambiente no qual ele vive como também da história dele de como foi essa percepção da diferença, se ele percebeu isso e aceitou de uma maneira natural ou se ele percebeu de cara que era uma coisa muito ruim. E aí, portanto, as suas dificuldades internas sem relação a isso, sua visão negativa, preconceituosa, sua própria visão, vai influenciar na maneira com ele vai administrar a questão de sair do armário ou não. De maneira geral, ainda existe uma homofobia internalizada muito grande, porque não tem como você eliminar anos e anos de uma mensagem negativa a respeito da suasexualidade. O grau de auto-aceitação varia muito, muito em função da mensagem que essa criança, esse adolescente, esse adulto vem recebendo na sua história de vida.

Saindo do armário aos poucos
Sair do armário pode ser feito de várias maneiras, por exemplo, sair do armário de forma seletiva. O que significa isso? O adolescente hoje entra na internet e tem um contato com uma comunidade que na minha época não existia, e hoje você tem um acesso direto. Esse jovem acaba muito mais estimulado a sair do armário de forma seletiva, para os amigos, começar a freqüentar lugares gays, etc, mas não necessariamente para a família, para a sociedade, porque ainda existe um grau de intolerância muito grande. Claro que, dependendo da família, de onde esse jovem cresce, ele pode ter maior ou menor facilidade de lidar com isso. sair do armário não é necessariamente um ato único em que o sujeito está fora do armário para todo mundo. sair do armário publicamente é a terceira e última etapa desse processo, que é muito mais longo. Por outro lado, também, hoje você tem mais modelos, você tem uma visibilidade um pouco maior, principalmente nas grandes cidades, o que torna essa situação teoricamente menos problemática do que era no passado, mas não necessariamente. Porque uma coisa é você ser aceito nesse pequeno grupo, outra coisa é ser aceito de maneira mais integrada na sociedade. Até em cidades como São Paulo você vê que não é muito fácil você se assumir de uma forma mais aberta.

Família: não há como prever a reação dos pais
Para sair do armário diante da família, é importante que esse jovem saiba que não há como prever a reação das pessoas. Portanto, qualquer tentativa de se mostrar está sempre sujeita às reações das mais diversas. Você tem história de pessoas que esperam que os pais tenham um ataque e os pais falam “ah, eu já sabia”, e você tem história de pessoas que achavam que os pais, liberais e tal, cabeça boa, vão lidar bem com isso, e quando contam os pais querem se matar. Então é importante lidar com uma certa incerteza em relação a como as pessoas vão reagir.


Compreender a dificuldade na aceitação
Segunda coisa: se a maior parte dos homossexuais demora alguns anos para se auto-aceitar, é importante entender que os pais não vão aceitar de uma hora para a outra. Se para eu que sou jovem homossexual é difícil, como é que eu espero que alguém vá aceitar da maneira mais imediata? È preciso também estar preparado para uma situação que não necessariamente vai ser exatamente como eu gostaria que fosse.


Planejando o momento de se abrir
O terceiro ponto que eu acho muito importante é, na medida do possível, que esse jovem planeje, faça um planejamento da saída do armário, porque muitas vezes acontece de uma maneira não planejada e na pior hora possível. Então numa hora numa briga fala: “e também eu sou gay”. Então, nessa hora, as coisas tendem a acontecer de uma maneira muito mais conflituosa do que se há alguma coisa planejada. Tenho uma história de um cliente meu de uns 20 e poucos anos que queria contar para a mãe mas não sabia como. Aí eu recomendei uma peça que estava passando em São Paulo, Norma, que trata da questão de uma maneira muito sensível, e tem uma redenção no final positiva, e todo muito se emociona. Ele levou a mãe no espetáculo, a mãe estava evidentemente sensibilizada, emocionada com aquela situação, ele falou, “bom, eu queria te contar que eu sou gay”. E foi muito bom, porque ele estava emocionalmente muito mais preparada para lidar com isso do que em outra situação. Então isso é o que eu chamo de planejar, qual é o melhor momento, em que não exista um outro conflito aparecendo.


orientação sexual não é só sexo
Outra coisa que eu acho importante, dentro desse planejamento, é se preparar para como eu vou dizer. È importante que esse jovem fale de sua orientação sexual de uma maneira ampla e muito mais profunda do que simplesmente “eu gosto de transar como homens ou transar com mulheres”, que esteja preparado para falar um pouco mais de seus sentimentos, de como isso surgiu, da dificuldade que tem sido, do medo que ele tem de repente não ser amado, de ser rejeitado, não ser aceito, a expectativa que ele tem dos pais de que continuem a amá-lo da mesma maneira, porque ele é a mesma pessoa, então estar mais preparado para falar de uma maneira muito mais significativa e profunda do que é a orientação sexual do que simplesmente dar uma conotação sexual. È importante que ele tenha clareza para entender na verdade o que é uma orientaçãohomossexual, que na verdade é uma atração que não é puramente sexual, mas também emocional, afetiva, é espiritual, estar preparado para dizer “olha, isso não é uma coisa que eu estou escolhendo, eu não aprendi com ninguém”.


A importância das amizades
Fora do núcleo familiar, é importante que esse jovem desenvolva certas alianças também na comunidadehomossexual. Aqui no Brasil ainda é uma coisa muito complicada, mas pessoas que possam dar a ele esse suporte, que possam, numa eventual situação de conflito familiar, a quem ele pode recorrer para ter algum suporte emocional, para não sentir abandonado. No Estados Unidos, porexemplo, é muito legal, você tem várias associações, tipo ONGs que nós temos no Brasil, que dão suporte para esse cara, ele recebe folhetos, vídeo, faz reuniões de “coming out”, ele se prepara para lidar com isso, tem o apoio da comunidade. Então, na medida do possível, ele ter algum suporte, algum amigo mais velho, que tenha passado por esse situação.


Esconder demais pode ser perigoso
Uma outra coisa em relação ao jovem que é muito importante: cuidado para não ser descoberto, que é uma coisa muito pior. Geralmente o jovem não conta, principalmente numa sociedade como a nossa em que as pessoa adoram viver na ambigüidade, ninguém fala nada, todo mundo sabe, mas ninguém quer falarabertamente, e aí se descobre e é muito mais complicado, tem a mentira, a falta de confiança. Quando a mãe descobre que aquela amiguinha com quem ele sai não é uma amiguinha, é um amiguinho, aí acaba tendo uma outra variável, que é a perda de confiança dos pais. Mas não tem uma regra pra isso, porque é muito difícil, mas, se ele decidir fazer, se achar que é o melhor caminho para ele, esse são os cuidados básicos: planejar e evitar ser descoberto.



:: Conselhos para os Pais ::

Onde foi que eu errei?
Os pais precisam entender que esse choque que pode acontecer com a revelação é natural. Nenhum pai, nenhuma mãe escolhe criar um filho homossexual. Aí não é só uma questão de preconceito, mas das dificuldades que esse filho vai encontrar numa sociedade heterocentrada. Então, independente de ser bom ou ser ruim, é uma sociedade heterocentrada, então ser homossexual é ser minoria, ser minoria requer um certo grau de sofrimento, e os pais gostariam que seus filhos que não passariam por isso. Então para os pais tem várias questões que os pais precisam lidar, alguns mitos, como “onde eu errei?”, a primeira pergunta dos pais. Eles precisam entender que não erraram.

Lidando com a frustração

Depois, lidar com a frustração, “não vou ter netos”, “meu filho ao vai ser aquilo que eu esperava que ele fosse”. Lidar com a culpa, “o que eu fiz de errado”, se os pais se separam, ou pôr a culpa em mais alguém, “quem foi que te fez isso”, tentar entender que se é difícil para eles, é mais difícil para os filhos, que provavelmente o filho para chegar e contar, ele já caminhou um bom pedaço da sua vida com um grau de sofrimento muito grande, pra chegar e dizer isso. Então essa compreensão os pais precisam ter.

Informação contra o preconceito
É importante os pais entenderem que eles vão precisar saber mais sobre esse assunto, precisa se perguntar onde é que eu posso obter mais informações sobre isso.

Nos Estados Unidos, por exemplo, tem uma associação chamada “Pink Flag”, formada por pais e amigos dehomossexuais, que existe há 30 anos, tem em toda cidade americana. Ela dá todo o apoio para o pai doshomossexuais, há reuniões, uma linha que a mãe pode ligar, conhecer outras mães, tem uma estrutura de comunidade que no Brasil ainda não existe, pelo menos que eu saiba. Os pais precisam saber como é que podem ajudar seu filho. É uma situação complicada, difícil, por mais que eu aceite, eu o ame, ele vai encontrar dificuldades na vida. Então o que eu posso fazer para ajudá-lo, são preocupações que os pais devem ter.

O amor em primeiro lugar

A condição básica é dizer assim: “olha, eu te amo independente do que você está me contando”, quer dizer, reafirmar o seu amor, até dizer coisas do tipo, “eu não consigo ainda entender, aceitar, mas eu vou fazer o possível pra aceitar, queria que você me ajudasse a entender isso”. Essa visão mais realista ajuda mais os pais, porque também achar que os pais vão ouvir aquilo e falar “ah, tudo bem, eu sou Corinthians, eu sou Palmeiras, não é assim. Existe realmente um choque nisso, então é importante que os pais que têm que lidar com esse choque da maneira mais natural possível, dando suporte emocional, reafirmando seu amor, buscando informações a respeito disso e lembrando que aquilo é um sofrimento também para o filho que está contando. E isso não é um processo muito fácil. Por isso que tanto para o jovem que está saindo do armárioquanto para os pais que estão vivendo essa história, seria muito interessante ter suporte, de associações, de outras pessoa, suporte profissional em alguns casos.

Leia também o texto "Como Assumir" do psicólogo Julio Nascimento, clique aqui




Fonte. Armario - X

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